sábado, 1 de março de 2008

Barriga de tanquinho...

Exercícios para deixar seu corpo pronto para o verão

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Postado por For Women às 22:06 | 1 comentários  
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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Quando bate a carência...

Afinal, você sabe como administrar esse sentimento quando ele aparece?
Vanessa Oliveira

Quando ela chega, não dá para fingir sua presença. Vem com vontade e pede toda sua atenção. Não tem hora marcada, não tem dia apropriado, não faz distinção. Ela te encontra, independentemente se você é homem ou mulher, magro(a) ou gordo(a), bonito(a) ou feio(a). Simplesmente aparece, sem ao menos ser convidada. E o pior: costuma exigir tratamento VIP, com direito a presentes, bebidas e chocolates, muitas vezes. O nome da visita? Carência. Um sentimento que, não necessariamente, condiz com a realidade, mas que traz uma sensação muito verdadeira de vazio para quem resolve abrir a "porta da casa". A questão é: como lidar com ela, uma vez que tenha entrado?
"Este sentimento está relacionado ao medo da solidão. Muitas pessoas precisam do outro para estarem bem", diz a psicóloga Karen Camargo. Para ela, é normal passarmos por momentos de fragilidade na vida. Tanto na infância, quando a criança necessita dos cuidados da mãe, como também na fase adulta. O fato é que não podemos precisar do outro com freqüência. "É impossível que alguém preencha nossa carência 100% do tempo. É necessário que se aprenda a lidar com a vida de uma maneira solitária. Nascemos e morreremos sós", afirma. Mas ela admite que, apesar de necessário, aprender a não depender emocionalmente dos outros é dolorido. "A cultura, de certa forma, nos solicita estarmos com alguém. A mulher que não se casa ou namora depois dos 30, por exemplo, fica para ‘titia' na visão da sociedade. É uma cobrança muito grande", diz Karen.

"É ruim admitir que precisamos do outro para ser feliz ou que temos medo da solidão. Pode ser, para alguns, sinônimo de fraqueza "

E esse alguém, do qual "se precisa", não vai estar apenas nos relacionamentos amorosos. Pode estar também nas amizades, na família etc. A carência remete à falta de amor - sentimento que pode ser encontrado e cultivado em vários tipos de relações. "Não quer dizer que a pessoa não receba amor. Trata-se de uma avaliação pessoal, que pode não ser real", comenta o psiquiatra Luiz Alberto Py, autor do livro "Saber Amar". Segundo ele, ao estar carente, a pessoa quer ser amada não só no presente, mas por tudo que já faltou para ela no passado. Ou seja, a carência de cada um depende da história de vida que carrega. Pode ser leve e ser sanada com um colo e cafuné, ou não. Pode perdurar e sair do controle de quem sente. E como diz a letra de Cazuza, a pessoa então segue, "levando em frente/um coração dependente/viciado em amar errado/crente que o que ele sente/é sagrado".
Torna-se então um problema quando não se consegue suprir essa necessidade. E a visita, quer dizer, a carência, já está lá espalhada em cima de sua cama, abrindo a porta da geladeira, tomando conta de tudo. De acordo com Luiz Alberto Py, quando não se consegue administrar essa situação, de duas uma: ou começa a cobrar manifestações de amor ou canaliza isso para outro lugar. Explicando: compra muito, come demais, fuma, bebe, enfim, faz coisas que lhe dão prazer e aliviam esse sentimento. "Eu não fazia compras de 500 reais de uma vez, mas sempre ia ao shopping, ao cinema, à praça de alimentação. Pelo menos, tinha movimento", conta a jornalista Fernanda Martins que, por opção, foi para Campinas (SP) com o intuito de estudar Lingüística. No entanto, acabou estudando e conhecendo melhor a si mesma. Afinal, durante dois anos teve que lidar com a sua carência no dia-a-dia. "Eu me sentia largada, sem referência nenhuma. O que piorou quando eu e meu namorado terminamos. Descobri que eu era carente mesmo com ele", diz. A jornalista afirma que, muitas vezes, conversava com as pessoas em busca de ajuda e carinho, mas acabava as afastando porque agia com agressividade. "A gente idealiza muito o cuidado que queremos ter dos outros, a atenção que queremos das coisas e do mundo. Toma atitudes esperando recompensas para aliviar esse sentimento. E elas nem sempre vêm!", explica.
Depois do tempo em São Paulo, Fernanda diz que percebeu que a carência não vai ser preenchida por alguém, mas por você mesmo, deixando de se cobrar tanto. "Quando queremos muito namorar alguém, por exemplo, fazemos de tudo para prender essa pessoa para não sentir mais um fracasso pessoal. Só que não é dessa forma que a coisa funciona", ressalta. Conclusão esta, que chegou com o auxílio de uma terapia a partir do momento em que se percebeu mal com essa situação. E com o desenvolvimento das sessões, acabou decidindo se isolar e passar mais tempo com apenas uma pessoa: com a própria Fernanda. "Eu precisava me sentir bem, mesmo sozinha. Fui fazendo as pazes comigo". Foi quando tudo melhorou. Não é à toa que, hoje, morando em Juiz de Fora, ela cita a música "Immature" da Björk: "How could I be so immature/ to think He could replace/ The missing elements in me" (Como eu pude ser tão imatura, ao achar que ele compensaria os ‘elementos faltosos' em mim?). Ela então deixou de sentir carência? Não. Só que quando ela aparece, Fernanda, no máximo, toma um cafezinho.


Eles sofrem também
E como a jornalista, muitas pessoas procuram um terapeuta para lidar com esse sentimento. Isto é, quando elas resolvem assumir a existência de um problema. "É ruim admitir que precisamos do outro para ser feliz ou que temos medo da solidão. Pode ser, para alguns, sinônimo de fraqueza", explica a psicóloga Karen. Difícil não só para mulheres, mas como também para os homens que não expressam seus sentimentos de forma muito clara, no geral. Ainda mais em uma época na qual a mulher está mais independente em termos de carreira e dinheiro. "Eles têm sofrido com essa recente segurança financeira feminina, papel anteriormente exclusivo do homem. É incrível o número de homens que procuram terapia hoje em dia", destaca Karen.
O engenheiro Pedro Gomes que o diga! "Não gosto nem um pouco de curtir esses momentos. Procuro imediatamente um amigo para conversar. Não exatamente sobre o que estou sentindo. Pode ser sobre qualquer coisa que me distraia um pouco". Ele, que ainda se considera carente, só procurou a terapia, recentemente, após o término de um namoro e se arrepende por não ter feito isso antes. "Fui em busca de uma cura para a dor que estava sentindo. Encontrei então uma pessoa que se esforça bastante para me apresentar a mim mesmo", conta.
Pedro explica que a carência trouxe uma sensação de insegurança na sua relação amorosa, o que o fazia aprisionar uma série de outros sentimentos. "Perdi o foco do que realmente era importante para um namoro saudável". E não esconde que costumava cobrar bastante carinho dos amigos e namoradas. Cobrava mesmo, no entanto, garante que, atualmente, não demonstra esse desejo de maneira intensa. Adota, sim, uma postura mais neutra, procurando responder de forma positiva quando as pessoas são carinhosas com ele. Nada de ter a imagem de uma pessoa carente. "Isso não é bom para ninguém, nem para mim", afirma um falante engenheiro, que agora mais em contato com o Pedro, consegue conversar mais sobre seu mundo particular. Segundo ele, no final das contas, a carência o fez buscar por pessoas opostas. Aquelas que são felizes sozinhas. E descobriu que não se tratava de lenda. Elas existem e têm um conhecimento enorme sobre si. "É como se elas se conhecessem tão a fundo que sempre soubessem exatamente onde estar, com quem estar, o que fazer, enfim, tudo para que estivessem felizes de verdade".
Ah... A felicidade! Como bem definiu o dramaturgo norueguês Henrik Ibsen, ela "é uma estação intermediária entre a carência e o excesso". O equilíbrio talvez. Ah... A felicidade. Sempre ela. Só que esta, ao contrário da carência, é o tipo de visitante que ninguém quer mandar embora.
Postado por For Women às 18:58 | 1 comentários  
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Um cantinho para relaxar


Bem decorada, a varanda se transforma numa área charmosa e confortável
Mônica Vitória

Muito se fala de decoração de interiores, valorizando quartos, salas, banheiros... Mas, como um ambiente que amplia os horizontes da casa, a varanda não poderia ser esquecida. É lá que as pessoas reúnem os amigos nos dias mais quentes para almoçar, jogar ou bater um papo. É lá também que encontramos o espaço mais propício para relaxar, meditar e pensar na vida, ou mesmo namorar. Muitas vezes, porém, a varanda é pouco ou mal utilizada, simplesmente porque a decoração não foi bem planejada - e aí, é menos um cômodo da casa para ser desfrutado.

A decoradora Cláudia Vazquez afirma que, nas varandas, pode-se abusar da criatividade e investir de forma mais livre e original, não precisando necessariamente seguir a decoração de outros espaços da casa. "Pode ser uma extensão da sala, mas com um clima diferente. O interessante é promover um ambiente gostoso para reunir a família e os amigos, mas que pode ser usado também a dois, para namorar, ou mesmo sozinho, para meditar, por exemplo. Quando a pessoa chega em casa cansada, ela quer relaxar, e isso pode e deve ser buscado na varanda. Se não investir neste local, você acaba não usando", observa Cláudia, proprietária da loja Formatto, no Rio de Janeiro. Ela defende a idéia de que a varanda pode ser um espaço totalmente diferente do resto do casa, com seu charme próprio: "Imagine você chegar à parte externa e ver algo surpreendente. Isso é possível em uma varanda", diz.
Márcia Kalil, designer de interiores, reforça a importância de se conservar e realçar o aspecto de lazer e descanso que as varandas proporcionam. "O local tem que passar um ar despojado, e de aconchego e relaxamento. Hoje, elas são a continuidade dos livings, sendo mais um espaço de convívio e de se receber pessoas. Por isso, a tendência é que se tornem um ambiente agradável e bonito, e não mais apenas aquele local prático, "lavável", isolado etc", destaca. A designer também ressalta a atual transformação das varandas em extensões de outras partes da casa. "Os equipamentos invadiram as varandas: TVs, frigobares... Algumas funcionam até como 'cozinha gourmet'", comenta Márcia, membro da Associação Brasileira de Designers de Interiores (ABD). Geralmente, para varandas de apartamentos que ganham novos elementos, como os aparelhos eletrônicos, é aconselhável que o ambiente seja fechado com portas de vidro (os blindex, que viraram mania em muitos prédios residenciais na década passada). Cláudia Vazquez acrescenta que, hoje, há muitas opções para o fechamento dessas áreas.

"O melhor é sempre observar se as estruturas dos móveis são de alumínio, para que não enferrujem e manchem as fibras e tecidos. A parte de estofados pode ser em tecidos de algodão ou impermeáveis "

Mas como decorar?
A decoradora Cláudia Vazquez orienta: "As pessoas buscam na varanda um ambiente fresco, mas que não tenha muita frescura, isto é, seja livre de grandes cuidados. Em outros cômodos, há sempre a preocupação de não sujar o estofado, de deixar tudo bem arrumadinho etc. Mas, nas varandas, a idéia é deixar o pessoal à vontade", reitera. Mas é claro que os móveis a serem colocados no local exigem atenção. A designer Márcia Kalil lembra que, para não se preocupar depois, é preciso tomar alguns cuidados antes da compra, principalmente no que diz respeito aos estragos causados pelo sol, pela chuva e pela maresia. "O melhor é sempre observar se as estruturas dos móveis são de alumínio, para que não enferrujem e manchem as fibras e tecidos. A parte de estofados pode ser em tecidos de algodão ou impermeáveis", alerta ela, que recomenda usar a mobília de fibra ou madeira, considerando materiais que possam pegar umidade e luz solar sem estragar ou mofar. "No caso das fibras, escolha as sintéticas, por serem laváveis. Já para madeiras, opte pela teca ou pela madeira de demolição, que são duráveis e mais resistentes à umidade", aconselha.
Cláudia concorda: "Realmente, esses dois tipos são os melhores para serem expostos ao tempo. A maioria dos materiais e até tecidos desbotam no sol. Mas as fábricas têm desenvolvido materiais acrílicos que também não fazem feio em ambientes abertos e que não mudam de cor quando deixados ao ar livre", completa, sem deixar de falar do conforto, que precisa ser buscado neste ambiente, em poltronas, bancos, pufes e espreguiçadeiras.

As marcas Saccaro e Brasil Post têm novidades em sofás e poltronas para varandas de casas e apartamentos. A Saccaro, com lojas espalhadas pelo Brasil e exterior, aposta no alumínio e na madeira de eucalipto reflorestada para dar resistência aos estilo dos seus móveis. A Brasil Post, de São Paulo, trabalha não só com estruturas de alumínio e fibras sintéticas, mas também com estruturas em apuí - um tipo de cipó da Amazônia, muito forte - e fibras naturais como junco, palha de vime e palha de málaca.
Quanto às cores e ao estilo da varanda, obviamente tudo vai depender do gosto do freguês. Mas tanto Cláudia quanto Márcia recomendam abusar do visual colorido neste espaço, incluindo estampas florais, de frutas e de folhagens. "Uma varanda com cores vibrantes e flores deixa tudo mais alegre. O estilo pode ser este, mais tropical, ou rústico, com elementos étnicos e tons que remetam à terra, como marrom, cor-de-telha e vermelho", diz Cláudia Vazquez. A designer Márcia Kalil também aponta como tendência o estilo mais sóbrio, seguindo as cores do living: "Os desenhos, porém, podem ser graúdos, como listras largas e estampas", indica. E para dar um toque especial e confortável às cadeiras, espreguiçadeiras e sofás, nada como as almofadas, que podem ser renovadas com novas capas. "É um investimento bom e barato. Só de trocar as capas, mudando as cores, o ambiente já fica diferente", recomenda.


"Aproveite as paredes. Inclua espelhinhos, ganchos, enfeites de borboletas. O visual não precisa ficar pesado, e nem deve, mas você pode pincelar essas coisas a seu gosto. Esculturas também são bem-vindas "

Contato com a natureza
A integração com a natureza é também um ponto forte nas varandas. Ela pode estar presente nas estampas, como foi citado, nos elementos artificiais que remetem às flores e aos animais, ou mesmo no cultivo de plantas no local, hábito muito comum e valorizado. "É claro que um projeto de paisagismo não é barato. Além disso, tem gente que viaja muito e, por esse motivo, não investe em plantas. É uma pena, porque as folhagens e flores são um diferencial em qualquer varanda. Mas, hoje, uma solução para essas pessoas são os géis para vasos que preservam as plantas durante um bom tempo, sem precisar pôr água diariamente", afirma Cláudia.
A decoradora frisa outros elementos que podem ser usados em uma varanda: "Aproveite as paredes. Inclua espelhinhos, ganchos, enfeites de borboletas. O visual não precisa ficar pesado, e nem deve, mas você pode pincelar essas coisas a seu gosto. Esculturas também são bem-vindas", menciona Cláudia, que realça, ainda, a beleza da cerâmica, que deveria ser mais utilizada, segundo ela. Se o espaço permitir, ou seja, for amplo, vale a pena incrementar a atmosfera de meditação com uma fonte em pedra-sabão, que é durável e resistente. É preciso apenas tomar cuidado com o peso, se você morar em apartamento.
Sobre a iluminação, aposte em velas e lamparinas, que conferem um clima romântico à noite, para relaxar, reunir os amigos ou namorar. A iluminação indireta, que oferece uma luz suave à varanda, também é uma boa pedida, assim como as luminárias com dispositivo de energia solar: "Elas são bem práticas e ecologicamente corretas, pois não têm fios e vêm com sensor de luz solar, acendendo e apagando automaticamente", explica Cláudia Vazquez.


Serviços:
Formatto: Av. das Américas, 3.555, lj 210. Tel.: (21) 3528 7713
Saccaro:
www.saccaro.com.br
Brasil Post: www.moveisbrasilpost.com.br
Tok&Stok: http://www.tokstok.com.br/
Postado por For Women às 18:23 | 0 comentários  
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Postado por For Women às 18:11 | 0 comentários  
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No palco do seu quarto

Conheça os passos do pole dance e outros segredos sensuais
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Postado por For Women às 00:57 | 0 comentários  
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Sorvete (quase) liberado

Apesar de ter cara de inocente, o picolé pode colocar sua dieta numa fria

Antes de contra-atacar as altas temperaturas com uma delícia gelada, fique esperta. Ainda que não pareça, um sorvete de massa light pode ser bem mais magrinho que um no palito. A atenção deve ser redobrada quando o sabor escolhido é cremoso, preparado com leite e tem recheio e/ou cobertura de chocolate. A melhor solução para se refrescar é optar pelas versões elaboradas com frutas, sendo que as campeãs em baixas calorias são limão e maracujá.

Você economiza 100 calorias Você calorias!
Picolé de trufa(casquinha de chocolate com creme de baunilha)
Colegial (1 taça com 3 bolas de sorvete light, 1 col. (sobrem.) de farofa doce e 1 waffle light)


Troca inteligente



Menos 144 cal.
Troque o picolé de trufa por um de
chocolate tradicional, sem casquinha ou recheio





Menos 40 cal.
Substitua a farofa doce e o waffle
por um tubete de beiju

Postado por For Women às 00:17 | 0 comentários  
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Café Havana

Ingredientes
450 ml de leite
8 colheres (sopa) de chocolate em pó
6 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de amido de milho dissolvido em 20 ml de leite
½ tampa de conhaque ou uísque
1 xícara de café (de preferência expresso)
35 ml de licor Bailey's

Modo de preparo
Aqueça o leite num refratário, acrescente o chocolate e o açúcar e deixe ferver. Junte o amido de milho diluído e misture. Para engrossar, vaporize em uma cafeteira expressa caseira ou em uma cremeira. Adicione o conhaque ou o uísque e reserve. Essa mistura rende 8 porções. Prepare cada drinque colocando em um copo refratário alto o café expresso, uma porção do chocolate cremoso preparado e o Bailey's. Vaporize e sirva.

* Café Havana - Tel (11) 3082 5722, SP
Postado por For Women às 19:06 | 0 comentários  
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